Composição do Conselho de Transparência e Combate à Corrupção está completa

  • ícone de compartilhamento

Foi publicado, hoje, o resultado final da seleção dos integrantes que irão representar a sociedade civil organizada e a área acadêmica no Conselho de Transparência e Combate à Corrupção de Minas Gerais. Agora o Conselho está completo e pronto para iniciar suas atividades.

“A formação do Conselho foi pensada de modo a envolver atores que, através de diferentes experiências, tanto dentro quanto fora do Estado, possam efetivamente agregar às ações de prevenção e combate à corrupção. É fundamental que as ações não sejam só da CGE, mas que estejam incorporadas a todos os órgãos e entidades, e também na sociedade civil”, explica a subcontroladora de Integridade e Transparência da CGE, Nicolle Bleme.

Os Observatórios Sociais de Itabira e Uberlândia receberam a maior pontuação, de acordo com os critérios do edital de seleção (clique aqui para conhecer o edital) pela categoria Sociedade organizada. Representando a área acadêmica receberam as maiores pontuações, também de acordo com os critérios do edital, os professores Fernando de Barros Filgueiras, Daniela Villani Bonaccorsi, Antônio João Vianna Jr. E Carolina Angelo Montoli.

Ainda integram o conselho representantes de diversos órgãos do Executivo, da imprensa e da OAB. A primeira reunião está prevista para acontecer ainda este mês. As pautas e atas serão publicadas no site da CGE-MG

Objetivo

O Conselho de Transparência e Combate à Corrupção foi instituído pelo Decreto nº 47.674/19 e integra a estrutura da Controladoria-Geral do Estado (CGE). O objetivo é debater e propor medidas que fomentem melhorias na transparência das informações públicas, integridade e combate à impunidade nos órgãos públicos, medidas de controle social e fiscalização da aplicação dos recursos públicos.

“O Conselho será muito importante para debater e sugerir medidas de aperfeiçoamento de políticas de prevenção e combate à corrupção, fomento da transparência e do acesso à informação, integridade e ética nos setores público e privado”, explica o controlador-geral do Estado, Rodrigo Fontenelle.

Integrantes

Rodrigo Fontenelle de Araújo Miranda (CGE), Nicolle Ferreira Bleme (CGE), Liana Portilho Mattos (AGE), Ana Paula A. R. Diniz (AGE), Bruno F. Costa (Segov), Patrícia H. Hilário (Segov), Alberto Luiz Alves Viotti (SEF), Luiz Gustavo S. Couto (SEF), Simone Deoud Siqueira (OGE), Luciene R. Soares (OGE), Webert M. Pacheco (Seplag), Luciana V. Salles Drumond (Seplag), Fernanda N. C. Lana e Souza (OAB/MG), Marcelo F. Assis Rocha (imprensa), Fernando B. Figueiras (área acadêmica), Daniela V. Bonaccorsi (área acadêmica), Antônio J. Vianna Jr. (área acadêmica), Carolina A. Montoli (área acadêmica),Observatório Social de Itabira* e Observatório Social de Uberlândia*.

*cada observatório social deverá indicar, até o dia 9/9, um representante titular e um suplente, para ocuparem a vaga respectiva no conselho