No sistema prisional de Minas, trabalho recupera a dignidade, atrai empresas e reduz custos para o Estado

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Em Minas Gerais, aprender uma profissão e ser contratado para trabalhar, ainda durante o cumprimento da pena, são oportunidades oferecidas aos presos que representam um importante incentivo para a ressocialização.

Atualmente 18.473 presos trabalham em pequenas fábricas montadas dentro dos presídios. O número inclui os 5.065 detentos que cumprem pena nas Associações de Proteção e Assistência aos Condenados (Apacs). Por ano, o trabalho dos detentos gera uma economia de R$ 218 milhões aos cofres públicos.

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