Mais resistente às mudanças climáticas, cultivar de café recém-registrada pelo Governo de Minas se destaca nas lavouras do Vale do Jequitinhonha
Como se adaptar às mudanças climáticas a fim de manter a produção e a qualidade do café, um dos produtos mais fortes de Minas e do Brasil? Uma resposta está na ciência. Originada do cruzamento entre Catuaí Amarelo IAC 30 e Híbrido de Timor UFV 445-46, a cultivar MGS Epamig Amarelão se caracteriza pela produtividade, tolerância à seca e resistência à ferrugem. O registro se deu em novembro.
Especialmente na região do Vale do Jequitinhonha, a cultivar tem chamado atenção pela precocidade e pela qualidade final da bebida. O café produzido pela Fazenda Sequoia, em Angelândia, inclusive já foi premiado na região da Chapada de Minas e alcançou elevada pontuação em concursos nacionais e internacionais.
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