Copasa avança na implantação do sistema  de esgotamento em Nova Módica 

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A Copasa anuncia a segunda e última etapa das obras de implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) do município de Nova Módica, na região do Vale do Rio Doce. 

A previsão é a de que as obras sejam concluídas em abril de 2024. 

Ao todo, estão sendo investidos R$ 5,2 milhões nas obras, que incluem a implantação de uma Estação Elevatória de Esgoto (EEE) e uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) pré-fabricada na cidade.  

Até então, o município contava apenas com a coleta do esgoto. A partir da conclusão da ETE, toda a população de aproximadamente 2,6 mil habitantes passará a ter seu esgoto também tratado, antes que ele retorne ao corpo hídrico.  

Além dos benefícios diretos à população, a segunda etapa da obra do sistema de esgotamento também movimenta a economia da cidade com a geração de 20 empregos diretos. 

Segundo o gerente da Copasa na região, Aldo José Diniz, a obra representa importante passo para Nova Módica. 

“O município passará a ter todo o esgoto, que hoje é apenas coletado, direcionado para o tratamento na ETE. O tratamento de esgoto, além de gerar qualidade de vida aos moradores, propicia ao município os benefícios do ICMS ecológico. É a Copasa trazendo saúde e qualidade de vida para a população de Nova Modica”, disse. 

Antes da implantação da ETE, a Copasa já havia investido R$ 2,2 milhões na ampliação do sistema de esgotamento sanitário, com implantação de redes coletoras e interceptores. 

Tratamento de esgoto 

O tratamento de esgoto traz benefícios diretos à população, como a erradicação de doenças de veiculação hídrica, o controle da proliferação de vetores, a melhoria do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e mudanças positivas nos aspectos urbanísticos, com a consequente valorização imobiliária e o crescimento socioeconômico da cidade e da região. 

Além disso, proporciona benefícios sociais, econômicos e voltados à melhoria das condições de saúde e qualidade de vida. 

Entre outras vantagens, possibilita que a cidade receba o ICMS Ecológico, um meio de incentivo aos municípios para a criação de mais áreas de preservação ambiental, além de melhorar a qualidade dos espaços já existentes. 

A intervenção possibilita ainda o aumento da arrecadação do município, que recolherá os Impostos Sobre os Serviços (ISS) prestados pela empresa contratada pela companhia para execução da obra.