Trabalhador da ESP publica capítulo em livro do IPEA

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O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), fundação pública vinculada ao Ministério do Planejamento e Orçamento, lançou em 29/6 o livro “E os Estados? Federalismo, relações intergovernamentais e políticas públicas no Brasil contemporâneo”, que reúne um conjunto original e qualificado de estudos que, produzidos por um destacado grupo de pesquisadores, abordam diferentes políticas setoriais e tratam, sob distintas dimensões, tanto as relações intergovernamentais como as iniciativas do ente estadual na organização de suas próprias políticas.

Dentre os 24 capítulos da publicação, um deles se destaca, trata-se do capítulo 12, intitulado “Coordenação e Cooperação para a provisão da assistência farmacêutica básica nos estados brasileiros”, de autoria do trabalhador da Escola de Saúde Pública de Minas Gerais (ESP-MG), Rodrigo Martins da Costa Machado e de José Ângelo Machado, professor associado do Departamento de Ciência Política da Universidade Federal de Minas Gerais. Rodrigo Machado, que atua na Coordenação de Política, Planejamento e Gestão em Saúde da ESP-MG, conta que foi a primeira vez a escrever um capítulo para uma publicação do IPEA e que o convite partiu de um dos organizadores do livro, Pedro Lucas de Moura Palotti. Conforme Machado, o trabalho de produção foi extenso e muito cuidadoso, pois cada capítulo foi revisado por pareceristas externos e pela equipe de organizadores. 

Rodrigo Machado também explica que o capítulo foi baseado em sua pesquisa de mestrado em Ciência Política da UFMG, concluída em 2019, sob orientação do professor José Ângelo Machado, o coautor do capítulo. “Nesse capítulo, identificamos e descrevemos os diferentes arranjos institucionais de coordenação e cooperação intergovernamental constituídos no âmbito dos estados brasileiros, considerando a descentralização da Assistência Farmacêutica Básica no contexto do SUS. O capítulo possui três principais seções. Na primeira, apresentamos a política de Assistência Farmacêutica Básica no contexto da descentralização do SUS. Na segunda, delimitamos a questão central, os objetivos e o percurso metodológico da pesquisa que subsidiou a produção do capítulo. E na terceira, descrevemos os resultados obtidos”, detalha Rodrigo Machado. 

Acesse aqui a publicação completa.