Sejusp promove seminário sobre segurança pública no Brasil e no exterior

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A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp) realiza, nesta sexta-feira (19/11), a segunda etapa do seminário "Para Além das Fronteiras: Segurança Pública e Intersetorialidades”, no Auditório JK, na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte. O evento começou na quinta-feira (18/11) e terá atividades ao longo do dia, com encerramento às 18h. O objetivo é fomentar o debate de temas relevantes na área de segurança pública em Minas Gerais, no Brasil e no exterior.

Estão sendo abordados temas como "Crimes cibernéticos", "Impactos da violência doméstica" e "Crimes transnacionais e terrorismo", dentre outros. A palestra magna foi da embaixadora da Venezuela no Brasil, Maria Teresa Belandria Expósito.

Na solenidade de abertura participaram os comandantes da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros Militar e o chefe da Polícia Civil. O público do seminário conta, ainda, com professores e pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), da PUC Minas, autoridades de segurança pública de diversas instituições, além de membros do Ministério Público.

Formação complementar

O secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Rogério Greco, explica que também é papel da Sejusp promover eventos formativos “É importante aproveitar esse momento para refletir sobre questões relevantes da segurança pública, e desmistificar alguns assuntos", comenta.

A participação de estudiosos da área de segurança pública, de instituições de ensino e pesquisa, tem significado especial no seminário, pois são eles que produzem conhecimento científico capaz de orientar e auxiliar na elaboração de políticas públicas na área.

Para o subsecretário de Integração e Planejamento da Sejusp, Christian Vianna de Azevedo, o evento ajuda a integrar a academia às instituições de segurança pública, possibilitando o compartilhamento de experiências, pesquisas e estratégias. “Acreditamos que muitas ideias discutidas no evento poderão ser convertidas em planos de trabalho e políticas públicas de segurança”, avalia.