Uaitec recebe primeira turma do Programa Start Latam

Parceria com a Rede Cidadã e Accenture capacita jovens para mercado de trabalho com base no autoconhecimento

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Nos próximos meses, jovens estarão na Uaitec Plug Minas para aulas em duas temáticas: sócio-comportamental e informática
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Fazer uma pessoa definir, ainda na adolescência, a profissão a ser seguida para o resto da vida, em muitos casos, pode ser difícil. Acreditando que a formação profissional vai além das notas em salas de aula e que o autoconhecimento é fundamental, a Rede Cidadã, em parceria com a Accenture, criou o Programa Start Latam. A Uaitec, programa da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Sede), por cultivar e acreditar no potencial das pessoas, acaba de fecharparceria com o programa.

Nos próximos três meses, jovens entre 18 e 24 anos estarão na unidade Uaitec do Plug Minas, em Belo Horizonte, para aulas estruturadas em duas temáticas: sócio-comportamental e informática. A iniciativa capacita os jovens para o mercado de trabalho, com foco na nova tecnologia. A estrutura moderna das salas da Uaitec, conectadas por um avançado sistema de videoconferência, TVs de LED, além de lousa interativa digital com sistema multimídia, faz os alunos terem acesso à internet e ao que há de mais novo no mercado.

Este ambiente moderno não é novidade para Talita Carvalho, de 18 anos. Aluna do Start Latam, ela já cursou inglês na unidade. Estudante do curso Técnico em Administração e Empreendedorismo Juvenil do Sebrae, ela volta aos laboratórios para um novo olhar. “Aqui tenho aulas de Excel, robótica, dentre outros temas que me abrem a mente e me tiram do pensamento egoísta”, explica Talita, garantindo que, mais que inserção no mercado de trabalho, o conhecimento adquirido em empreendedorismo é o mais valioso. “Criamos produtos, cuidamos de empresas, pensamos no mercado como um todo, desde o cliente até os administradores da empresa”, ressalta.

De acordo com a coordenadora da Rede Cidadã, Lina Marinho, o curso tem por objetivo capacitar esses jovens para o que o mercado realmente precisa. “Acreditamos que a formação pessoal, em busca do autoconhecimento, e das realidades de cada um faz com que esses alunos sejam mais felizes em suas escolhas”, afirma.



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