Setor sucroenergético comemora resultados da política econômica de Minas Gerais

Governador acompanha apresentação de números e conquistas do segmento referentes aos últimos quatros anos

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Dirceu Aurélio / Imprensa MG

O governador Romeu Zema e o secretário-geral e vice-governador eleito, Professor Mateus, se reuniram nesta segunda-feira (12/12) com representantes do setor sucroenergético de Minas Gerais. Na oportunidade, foram apresentados ao Executivo estadual o desempenho da área nos últimos quatro anos.

Dentre os principais resultados, a produção de cana-de-açúcar saltou de 63 milhões de toneladas (safra 2018/2019) para 68 milhões de toneladas, safra 2022/2023. Com isso, unidades produtoras que estavam fechadas foram reativadas e o setor gerou, no período, mais de 20 mil empregos diretos e indiretos, em 109 municípios canavieiros.

Além disso, por meio de um protocolo assinado entre o Governo de Minas e o setor, as usinas investiram R$ 128 milhões em infraestrutura nas regiões onde atuam. Conforme o documento, as empresas que aderiram ao acordo passaram a fazer parte de um regime simplificado de tributação com a contrapartida de investir 0,4% do faturamento anual em obras.

Sabendo da importância do setor no desenvolvimento econômico do estado, o governador anunciou, em julho, a redução da alíquota de ICMS do etanol hidratado, de 16% para 9,29%, para manter competitivo o combustível em relação à gasolina. Romeu Zema enfatizou que uma das suas bandeiras, ao assumir o governo, era justamente transformar Minas Gerais em um local favorável para se investir.

“Hoje, temos o orgulho de anunciar que atraímos, no primeiro mandato, R$ 270 bilhões de investimentos privados, geramos 620 mil empregos. O estado passou a ter protagonismo”, lembrou.

O presidente da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Siamig), Mário Ferreira Campos Filho, parabenizou o governador pela condução do Estado nos últimos quatro anos, sobretudo na manutenção da sinergia entre as secretarias.

“O Governo de Minas está mais próximo do setor produtivo, escutando as demandas e buscando soluções. Deixou de ter um papel meramente fiscalista e passou a caminhar com quem gera riquezas para o estado”, ressaltou.



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