Romeu Zema defende transparência durante posse da nova presidência do TCE

Governador participou da cerimônia que empossou o conselheiro Mauri Torres como presidente do Tribunal de Contas

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Dar total transparência às contas do Executivo é um compromisso para ajudar no trabalho do TCE, afirmou Zema
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O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, participou, na noite desta segunda-feira (18/2), da posse do presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MG), Mauri Torres, e da nova diretoria da Corte. 

Em seu discurso, Zema defendeu a transparência na gestão pública e as ações de seu governo nessa frente. O governador ainda defendeu o conservadorismo nas atividades do órgão na fiscalização do uso do dinheiro público. 

“Para ajudar na atuação do Tribunal de Contas, já iniciamos um trabalho com a Controladoria-Geral do Estado no sentido de darmos total transparência às contas do Executivo. Informação secreta somente aquelas de segurança, de defesa; outras unidades do Estado não têm esse requisito. Então queremos, juntos, fazer um trabalho onde o cidadão vai saber tudo o que está acontecendo dentro do Executivo”, afirmou Zema. 

Para o governador, o rigor na fiscalização dos recursos públicos contribui para a manutenção do funcionamento do Estado. Zema defendeu que os critérios de análise das contas sejam únicos. 

“O Tesouro Nacional, para nossa surpresa, tem critérios até então diferentes do que eram utilizados por esse Tribunal. E essa diferença de critério acabou trazendo sérias consequências para o Estado de Minas. O que eu peço para os senhores é que, entre dois critérios, vamos adotar o mais conservador, porque, desse jeito, tenho certeza que nós respeitaremos ainda mais o dinheiro tão suado do contribuinte mineiro”, destacou. 

Ao final do discurso, o governador ainda lembrou as ações de austeridade aplicadas pela nova gestão que, segundo ele, vão ajudar a equilibrar as contas e retomar o desenvolvimento. 

“Poderíamos ter tomado as ações que ora estão sendo tomadas há anos, caso esse tipo de raciocínio tivesse prevalecido. Mas, se não foi no passado, que seja daqui por diante. Não há um grande gesto ou ação que possa reverter essa situação caótica de Minas Gerais, no que diz respeito à situação financeira do Estado, mas sim milhares de pequenos gestos e ações que vão reverter essa realidade. Temos que ter essa união e olhar, que é o que o mineiro precisa” finalizou.



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