Risco à Integridade é a nova diretriz da Controladoria Geral do Estado

CGE será o órgão piloto nos testes da metodologia, que será replicada para os demais órgãos e entidades do Poder Executivo do Estado de Minas Gerais

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CGE-MG / Divulgação

Os integrantes do Comitê de Governança, Integridade, Riscos e Controles (GIRC) da Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE-MG) reuniram-se nessa quarta-feira (13/9) para realizar o monitoramento do Plano de Integridade vigente e também para dar início aos trabalhos de elaboração do novo Programa de Integridade do órgão.  

Na oportunidade, a Subcontroladoria de Transparência e Integridade (SUTI), representada pela subcontroladora, Soraia Dias, e pela superintendente Central de Integridade e Controle Social da CGE, Tatiane de Jesus Silva, apresentaram a metodologia desenvolvida pela área para a identificação de riscos de integridade e elaboração dos programas. 

A CGE será o órgão piloto nos testes da metodologia, que será replicada para os demais órgãos e entidades do Poder Executivo do Estado de Minas Gerais.  

“Sabemos que a gerência de eventos com potencial capacidade de afetar as organizações é um processo que deve ser estabelecido permanentemente, tendo em vista sua finalidade em assegurar a realização efetiva de seus objetivos. No âmbito da institucionalização de um ambiente ético e íntegro não é diferente. Sendo assim, além de eixo temático indispensável aos Programas de Integridade, conforme estabelecido pelo Decreto 48.419/2022, o estabelecimento de uma gestão de riscos de integridade e a adoção de mecanismos e de instrumentos efetivos para sua prevenção, detecção e tratamento tornou-se diretriz fundamental da Política Mineira de Promoção da Integridade (PMPI). A metodologia proposta por nós pretende, portanto, oferecer um ferramental prático e ágil para que administração pública estadual a incorpore cotidianamente”, explica Tatiane Silva.  

“A atuação com base em riscos permitirá a elaboração econômica e objetiva dos programas de integridade. A iniciativa está alinhada à diretriz do órgão de utilizar a gestão de riscos para o aperfeiçoamento dos processos e para o aprimoramento da cultura organizacional”, declarou o assessor-chefe da Assessoria Estratégica e de Gestão de Riscos, Omar Abreu Bacha.  



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