Prêmio Diogo de Vasconcelos resgata a história de Minas Gerais

BDMG Cultural vai destinar R$ 10 mil ao melhor trabalho de pesquisa de autores mineiros ou residentes no estado

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BDMG Cultural retoma Prêmio Diogo de Vasconcelos criado para reconhecer e premiar trabalhos sobre a história de Minas Gerais
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O BDMG Cultural retoma o Prêmio Diogo de Vasconcelos e vai eleger o melhor trabalho de pesquisa sobre Minas Gerais concluído entre janeiro de 2013 e outubro de 2018. Para concorrerem, os textos deverão estar em Língua Portuguesa. Seus autores deverão ser mineiros ou residentes no estado há mais de dois anos.

O vencedor receberá premiação no valor de R$ 10 mil em dinheiro. Os trabalhos deverão ser inéditos em meio impresso. Também poderão concorrer os textos apresentados em programas de pós-graduação, do país ou do exterior.

A comissão julgadora do Prêmio será composta pelos professores doutores Clélio Campolina Diniz, Caio César Boschi e Eliana de Freitas Dutra, todos de carreira consagrada no campo da pesquisa histórica.

A inscrição é gratuita. Confira o edital e ficha de inscrição no site: www.bdmgcultural.mg.gov.br.

Sobre o prêmio

O Prêmio Diogo de Vasconcelos foi criado para reconhecer e premiar trabalhos de pesquisa sobre a história de Minas Gerais. Seu nome é uma homenagem a um dos historiadores mais importantes do estado.

A premiação foi criada em 1977 e foi entregue até 2004, ano em que foi extinta. Grandes pesquisadores venceram o Concurso. “Estamos retomando este trabalho de produção de reflexão e conhecimento sobre Minas Gerais”, afirma o professor Caio Boschi, que ganhou o prêmio no começo dos anos 80.

Vale destacar que, em suas edições passadas, a premiação foi patrocinada pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais e, agora, retorna ao BDMG, no âmbito do BDMG Cultural, em seu relançamento.

“Esse é um momento de reencontro do Banco com a sua tradição. Cultura traz desenvolvimento econômico e social. Além do mais, não há povo forte e desenvolvido que não conheça a sua história e não a prestigie. A história é base para entender o presente e projetar o futuro”, afirma o presidente do BDMG Cultural, Rogério Faria Tavares.

 



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